terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

ACM Rio de Janeiro - Nosso Negócio é Gente !

Numa trajetória de vitórias e realizações a Associação Cristã de Moços do Rio de Janeiro, a primeira do Brasil e da América Latina, surge em 1893 para dar continuidade ao movimento internacional, em atividade desde 1844 quando um grupo de jovens liderados por George Williams, em plena Revolução Industrial materializa, diante dos impactos sociais da época, o “Movimento Acemista (YMCA)” com a proposta de permitir o desenvolvimento sadio e harmonioso de jovens que viviam na Londres no século XVIII.

Desse modo surge a ACM, movimento cristão, ecumênico, assistencial e filantrópico sem fins lucrativos que congrega pessoas sem distinção de raça, posição social, crença religiosa, política ou de qualquer natureza.
No Rio de Janeiro, Myron Clark criou, finalmente, aquela que viria a ser a pioneira no Brasil e na América Latina e que hoje, com 116 anos de existência, mantém os princípios e tradiçõesda ACM mundial solidificadas em uma memorável reunião internacional de Jovens em Paris em 1855. Somos, pois, uma família que congrega 15 mil associações, em 156 países e 35 milhões de associados, cuja militância atesta o prestígio e a idoneidade da nossa instituição.

Bartholomeu Pinto Jr.

O QUE É O PROGRAMA NOSSO FUTURO ACM APRENDIZ

O Nosso Futuro ACM Aprendiz é um programa de aprendizagem voltado para a preparação e inserção de jovens no mundo do trabalho, que se apoia na Lei 0.097/2000, a Lei da Aprendizagem.

Com Nosso Futuro ACM Aprendiz, pretendemos contribuir para a formação de jovens, que saibam fazer novas leituras de mundo, tomar decisões e intervir de forma positiva na sociedade. Acreditamos que é responsabilidade compartilhada do Estado, da sociedade, da família e dos próprios jovens fortalecer sua autoestima e sua condição de cidadãos por meio do trabalho.

A profissionalização do jovem é uma etapa do seu processo educativo (ECA, art. 62) e, portanto, a razão de ser do trabalho é a formação, não a produção. O programa Nosso Futuro ACM Aprendiz, ao basear-se na Lei 10.097/2000 e em sua regulamentação, o Decreto nº 5598/2005, legitima a intenção e os esforços para contribuir com a empregabilidade de nossos jovens, especialmente os menos privilegiados. Este é um passo para integrar a sociedade em torno de uma causa comum: atender à necessidade dos jovens com suas diferenças individuais, suas condições específicas, aprendendo a conviver com a diversidade humana sem preconceitos.

Juliana Peniche